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domingo, 4 de abril de 2010

Dinâmica



Oficina: Autoestima. Que bicho é esse?

Estágiaria: Juliana

TÉCNICA DA PENETRAÇÃO

Objetivos: Vivenciar o desejo de merecer consideração e interesse. Sentir a alienação, o isolamento, a solidão, sensação de estar excluído de um grupo.

Tamanho do grupo: Qualquer tamanho

Tempo exigido: 35 minutos.

Ambiente físico: Uma sala suficientemente ampla para poder acomodar todos os participantes.

Processo:

I. O animador escolhe umas cinco a sete pessoas que serão identificadas como "de dentro" e que ficam de pé, no centro do grupo, formando um círculo apertado com os braços entrelaçados. Tanto podem ficar viradas para dentro como para fora;

II. A seguir, escolherá uma pessoa do grupo que será o "intruso" e que deverá tentar penetrar no círculo da maneira que puder, e os componentes do círculo procuram conservá-lo fora;

III. O "intruso" tentará abrir o círculo e toma seu lugar ao lado dos outros como um membro regular, podendo o animador indicar outro membro como "intruso", já que essa atividade costuma despertar grande empatia;

IV. No final do exercício, os "intrusos" e os outros membros, que funcionaram como observadores, farão os comentários acerca da experiência. É importante observar se os "intrusos" tentaram penetrar usando a força ou o diálogo.

”Através do diálogo conquistamos bons relacionamentos melhorando nosso convívio para viver em sociedade.”

Juliana.


Oficina: Jornal Leitura

Estágiaria: Amanda Guimarães
Redação em corrente

Objetivos: Percepção, sintonia, expectativas, interação, criatividade, descontração, sensibilização, comprometimento, avaliação, motivação, conhecimento teórico, análise e síntese.

Participantes: Até 20 participantes

Recursos: Sulfite

Tempo: 30 min

Instrução:

I. Escrever, em uma folha, uma palavra qualquer para iniciar a corrente da redação (por exemplo: EU, NÓS, SE, TALVEZ, SEI QUE, ESPERO, etc.).

II. Cada participante contribui com a redação, colocando uma palavra ou pequena frase que dê continuidade. Sucessivamente, todos os participantes escrevem.

III. O exercício se encerra apôs avaliação do que foi escrito

VARIAÇÕES:

1.

Fazer o exercício verbalmente.

2.

Direcionar a redação para fixação ou avaliação da retenção de conhecimentos teóricos.



Oficina: Percussão

Agente: Weverton Henrique

Conhecendo a música

I. No primeiro momento, será feita uma dinâmica em que os alunos irão se apresentar. Eles dirão seus nomes e os estilos musicais que estão habituados a ouvir.

II. Posteriormente, vou realizar uma dinâmica de percussão corporal para despertar nos alunos a curiosidade pela própria percussão, trabalhando o corpo como instrumento musical. Serão trabalhados conceitos como a coordenação motora, trabalho em grupo e concentração.

III. Em seguida, vou explicar os ritmos brasileiros que serão usados durante as aulas e suas respectivas histórias.

IV. Finalmente, vamos ter um maior contato com os instrumentos e os alunos poderão aprender as técnicas utilizadas para a percussão.




Oficina: Informação 2º e 3º ciclos.

Agente: Franz Galvão



Agente que faz

CAPUT.

O documento que segue tem como objetivo fazer cumprir os Parâmetros Curriculares Nacionais que tenho de forma basal em todos os projetos e em todas minhas ações como educador. Espero fazer valer ao decorrer do ano tal instrumento em todos os meus atos e também na formação dos alunos. Por esses motivos é que compus a dinâmica, Agente que faz. Segue abaixo os objetivos da PCN para contextualização.



Os Parâmetros Curriculares Nacionais indicam como objetivos do ensino fundamental que os alunos sejam capazes de:
• compreender a cidadania como participação social e política, assim como
exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia,
atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro
e exigindo para si o mesmo respeito;
• posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferen-
tes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos
e de tomar decisões coletivas;
• conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais,
materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção
de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao País;
• conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro,
bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações,
posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças
culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras carac-
terísticas individuais e sociais;
• perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente,
identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo
ativamente para a melhoria do meio ambiente;
• desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de
confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética,
de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseveran-
ça na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;
• conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos
saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo
com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva;
• utilizar as diferentes linguagens — verbal, matemática, gráfica, plástica
e corporal — como meio para produzir, expressar e comunicar suas
idéias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos pú-
blicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de co-
municação;
• saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos
para adquirir e construir conhecimentos;
• questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-
los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a
capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando
sua adequação.



Participantes: Minimo de 10 e máximo de 25 pessoas.

Espaço: Qualquer um, que caíba os participantes.

Duração: De 20 á 50 minutos, varia de acordo os participantes.

Público alvo: Estudantes de programas sociais.

Objeto: Informação.

I. Fale um pouco do projeto em questão, das obrigações e deveres dos alunos. Cite seus objetivos no decorrer do projeto e fale mais dos participantes. Mostre de forma transparente o que o projeto pode oferecer e quais são suas limitações. Esta etapa trará o aluno para o ambiente de forma lógica e o fará compreender do que se trata o projeto.

II. Esboce uma dúvida a respeito de seus objetivos. Questione com os alunos uma ou duas possibilidades obvias. No decorrer dessa discussão proponha a atividade.

III. Assuma o papel de um agente moderador real, é importante que o personagem que assuma não seja fictício. De aos alunos um personagem subalterno, o intuito é que você seja a razão. O personagem subalterno não precisa ser você , apesar dessa ser uma possibilidade. O importante é que os alunos se sintam livres para interagir com o projeto propondo ideias e você diga o que é possível e o que não é. A arbitrariedade se faz necessária somente em último caso. Procure explorar a opinião do aluno agindo mais como um ouvinte questionador do que como um emissor de opinião. Seja bem realista enquanto a soluções que demandam verba.

IV. Termine a dinâmica discursando o como é difícil atender a vontade de todos mostrando o quanto as ideias variaram entre eles. Se não variar muito as ideias e for essa uma solução palpável comente com seus superiores a unanimidade. Mostre como o trabalho de todos depende deles e como eles podem interagir com o projeto. Cite mobilizações de relevância histórica e pessoal. Mostre-se aberto e receptível a criticas e sugestões.





Oficina: CETEF.

Agente: Luiz Ferreira

Dinâmica Projeto Escola Integrada

I. A dinâmica será realizada na sala de aula.

II. No primeiro momento será feita a chamada (Deve conter o nome completo e a turma do aluno). Enquanto a lisa é preenchida os alunos fabricarão um crachá de mesa contendo seu nome e/ou apelido.

III. O segundo momento será de conversa. Ele tem o objetivo de conhecer os alunos e explicar o funcionamento da Escola Integrada.

IV. Os alunos farão um P.D.I. (Plano de Desenvolvimento indivdual), contendo projetos e objetivos dos alunos. Logo após será feito uma Matriz SWOT (Forças, Fraquezas, oportunidades e ameaças). Matriz SWOT é uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenário. Ela, revela então, as aptidões dos alunos e auxilia o professor a saber como lidar com cada aluno individualmente.

V. O último momento será uma confraternização descontraída.

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